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Task 5. Well-being and social outcomes.

This task is devoted to the exploration of elders’ self-reported wellbeing and health outcomes arising from mobility and accessibility. Guaranteeing safe, healthy, liveable and inclusive urban environments for older persons may be an illusory effort if their ability to move and access meaningful resources and opportunities are not properly addressed. The two previous empirical tasks were aimed at analysing their mobility levels and life space through quantitative analysis and objective mapping. This task will go one step further and explore elders’ personal experiences and feelings through interview analysis. 

The 30 to 50 interviews carried out with older adults from different local contexts will be analysed. For this purpose, an interpretation scheme will be designed in order to extract consistent data relating to mobility and wellbeing outcomes. Two dimensions will be particularly relevant, with social vulnerability and distributional issues being transversal to both. 

One important question concerns how older adults prepare themselves for and actually deal with driving cessation or reduced driving, how they adapt their activities, and how this affects their life in psychological and social terms. An important difference may exist between those who used to drive and those who have never driven and are consequently more resilient when facing reduced driving. A related relevant and underexplored point to be addressed is whether and how elders learn to use other means of transport, and their attitudes towards new alternatives to driving, such as shared services, MaaS (‘Mobility as a Service’), and the use of ITC for improving mobility, will be assessed. 

A second question is whether a shrinking life space correlates with a loss of wellbeing. An initial insight will have been provided by the travel survey, which will include wellbeing-related questions. However, the interviews will significantly enrich the findings. A common hypothesis is that mobility issues lead to a loss of meaningful connections due to the inability to move over a given distance. However, in some cases the presence of local resources and a reliable neighbourhood community may be a more relevant factor. Portugal has been traditionally characterised by its original welfare society, in which meaningful connections are mainly family- and neighbour-based. An overlooked consequence of this structure is that mobility may be less important than in welfare state countries, although tensions arising from the changing lifestyles and urban trends may modify this assumption.
Fase 5. Bem-estar e efeitos sociais.

​
Esta tarefa é dedicada à exploração do bem-estar subjectivo dos idosos e das consequências em termos de saúde decorrentes da mobilidade e acessibilidade. Garantir ambientes urbanos seguros, saudáveis, habitáveis ​​e inclusivos para pessoas idosas pode ser um esforço ilusório se a sua capacidade de se mover e aceder a recursos e oportunidades significativos não for tratada adequadamente. As duas tarefas empíricas anteriores tinham como objectivo analisar os seus níveis de mobilidade e o seu espaço de vida. Esta tarefa irá explorar as suas experiências e percepções através da análise de entrevistas.

As entrevistas realizadas com idosos de diferentes contextos locais serão analisadas. Para este propósito, um esquema de interpretação será projetado para extrair dados consistentes relativos à mobilidade e ao bem-estar. Duas dimensões serão particularmente relevantes, sendo a vulnerabilidade social e as questões redistributivas transversais a ambas.

Uma questão importante diz respeito à forma como os idosos se preparam e realmente lidam com a interrupção ou redução da condução, como eles adaptam as suas actividades e como isso afecta sua vida em termos psicológicos e sociais. Uma diferença importante pode existir entre aqueles que costumavam conduzir e aqueles que nunca conduziram e são, consequentemente, mais resilientes nessa altura de transição. Um ponto relevante e pouco examinado a ser abordado é se e como os idosos aprendem a usar outros meios de transporte e as suas atitudes em relação a novas alternativas: serviços partilhados, MaaS (Mobilidade como Serviço) uso de tecnologias de informação para melhorar a mobilidade.

Uma segunda questão é se um espaço de vida reduzido se correlaciona com uma diminuição do bem-estar subjectivo. Uma primeira resposta terá sido fornecida pelo inquérito à mobilidade, que incluirá questões relacionadas com o bem-estar. No entanto, as entrevistas irão enriquecer significativamente os resultados. Uma hipótese comum é que os problemas de mobilidade levam a uma perda de conexões significativas devido à incapacidade de se deslocar por uma determinada distância. No entanto, em alguns casos, a presença de recursos locais e uma comunidade de vizinhança confiável podem ser um factor mais relevante. Portugal tem sido tradicionalmente caracterizado pelo seu sistema de Sociedade-Providência, no âmbito do qual as conexões significativas são principalmente baseadas na família e nos vizinhos. Uma consequência frequentemente esquecida da dessa estrutura é que a mobilidade pode ser menos importante do que nos países em que as funções redistributivas competem ao Estado, embora as tensões decorrentes dos estilos de vida em mudança e das tendências urbanas possam modificar esse pressuposto.
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